“ Jorge Amado profanou o livro e sacralizou a rua”, diz Simas
Neste 8º capitulo de Conversas sobre o Brasil, Flávia Prado (mediadora e pesquisadora do Centro de Pesquisa e Formação do Sesc reuniu Josélia Aguiar (jornalista, escritora e doutora em História pela USP) e Luiz António Simas (escritor, professor, historiador educador e compositor).
“Morto há pouco mais de duas décadas, Jorge Amado se mantém como um escritor imperativo para falar sobre a identidade brasileira.
Não à toa, quatro de seus livros foram indicados em 200 anos, 200 livros, iniciativa da Folha, da Associação Portugal Brasil 200 anos (APBRA) e do Projeto República (núcleo de pesquisa da UFMG). Por meio de recomendações de 169 intelectuais da língua portuguesa, o projeto apresentou 200 obras importantes para entender o país.
"A obra de Jorge Amado vê na brasilidade a solução para o Brasil", resume o escritor e historiador Luiz Antônio Simas, que participou, na tarde desta quarta (21), do oitavo diálogo do ciclo Perguntas sobre o Brasil.”