A linha para além da geometria

O Centro de Arte Contemporânea de Coimbra (CACC) tem patente, a exposição “Linha Móbil”, com a curadoria de José Maçãs de Carvalho. A nova mostra do CACC, que vai estar patente até 22 de outubro, reúne obras de Ângelo de Sousa, Daniel Blaufuks, Helena Almeida, Jorge Molder, Jorge Queiróz, José Loureiro, José Lourenço, José Pedro Croft, Julião Sarmento, Nadir Afonso, Paulo Catrica, Paulo Nozolino, Pedro Calapez, Roland Fischer e Rui Sanches. O CACC continua, assim, a sua missão de acolher obras de coleções privadas e colocá-las em relação com a Coleção de Arte Contemporânea do Estado (CACE) e com a Coleção do Município, desta vez, com peças da Coleção Isabel e Carlos, sediada em Coimbra.

Com a curadoria de José Maçãs de Carvalho, “Linha Móbil” reúne obras de Ângelo de Sousa, Daniel Blaufuks, Helena Almeida, Jorge Molder, Jorge Queiróz, José Loureiro, José Lourenço, José Pedro Croft, Julião Sarmento, Nadir Afonso, Paulo Catrica, Paulo Nozolino, Pedro Calapez, Roland Fischer e Rui Sanches. Com esta nova exposição, o CACC continua a sua missão de acolher obras de coleções privadas para as colocar em diálogo com a CACE e com a Coleção do Município, desta vez, com peças da Coleção Isabel e Carlos, sediada em Coimbra.

“A nova exposição do CACC apresenta obras marcadas por uma atmosfera geométrica na qual a linha é determinante para unir o ponto de saída e o momento de chegada que substancia o ato criativo”, explica o curador José Maçãs de Carvalho, adiantando tratar-se de “obras que oscilam entre a abstração e a geometria, ora com figurações de segundo plano, ténues ou em progresso, ora determinadas por linhas de primeiro plano”.

Inspirado por um poema de Álvaro de Campos para o título da exposição, José Maçãs de Carvalho acrescenta que o título “reflete sobre a viagem enquanto processo angustiante (“…nunca perco…a sensação de arrepio…”) para dentro de um lugar que pode ser o plano de representação e em última análise a obra de arte”. “A linha móbil é, porventura, o movimento criativo, mas também aquilo que instiga e motiva”, explica o curador.


A exposição “Linha Móbil” pode ser vista até ao dia 22 de outubro, no horário habitual do Centro de Arte Contemporânea de Coimbra (de terça a sexta-feira, das 10h00 às 18h00; ao sábado e ao domingo, das 10h00 às 13h00 e das 14h00 às 18h00, encerrando à segunda-feira e feriados).

Bilhete geral: 3€
Bilhete estudante e ≥ 60: 2,50€
Bilhete geral individual para acesso ao CACC mais os 3 núcleos do Museu Municipal, com validade para 2 semanas: 5,00€
Bilhete para estudantes e ≥ de 60 anos para acesso ao CACC mais os 3 núcleos do Museu Municipal, com validade para 2 semanas: 4,00€
Bilhete familiar até 4 elementos: 1 ou 2 adultos e 2 ou 3 jovens dos 12 aos 18 anos, para visitar o CACC mais os 3 núcleos do Museu Municipal: 7,50€
Bilhete de grupo com mais de 10 elementos – por elemento para visitar o CACC: 2,00€; por elemento para visitar o CACC mais os 3 núcleos do Museu Municipal, com validade para duas semanas: 4,00€.
Grupos escolares do concelho de Coimbra: Gratuito
Crianças até 12 anos: Gratuito

Anterior
Anterior

Quebra Costas - O centro das artes em Coimbra

Próximo
Próximo

Judaísmo ao longo da História