Democracia não pode ser tolerante com os intolerantes a ela própria, diz Gilmar Mendes
“Sentado à mesa do Cícero Bistrô, em Lisboa, próximo ao seu bairro preferido da capital portuguesa, o Príncipe Real, o decano do Supremo Tribunal Federal, Gilmar Mendes, raramente tira os olhos do celular.
Olha notícias, envia e recebe mensagens, interage com os protagonistas da cena política —tensões institucionais entre governo e Forças Armadas deixam Brasília ao rubro. E nem assim perde uma vírgula da entrevista; consegue, como poucos, fazer várias coisas ao mesmo tempo.
Após os ataques à democracia de 8 de janeiro”